Tecnologia é fundamental para sustentabilidade e estudo comprova com opinião pública
Pesquisa representativa no Brasil, China, França, Alemanha, Grã-Bretanha, Índia e EUA sobre tecnologia com foco em sustentabilidade, o Bosch Tech Compass 2023 mostrou que quase 90% dos brasileiros entrevistados associam as práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização ao seu sucesso econômico (ESG – environmental, social and governance).
Mais uma vez a Bosch perguntou a diversas pessoas de diferentes países sobre o impacto da tecnologia em suas vidas, o progresso tecnológico, qual o papel da sustentabilidade nisso tudo e o que elas esperam da tecnologia no futuro.
O objetivo da pesquisa é mapear a percepção das pessoas em relação ao uso da tecnologia no combate às mudanças climáticas.
Os destaques do estudo foram:
A tecnologia faz do mundo um lugar melhor?
Grande parte dos entrevistados (75%) acredita que a tecnologia torna o mundo um lugar melhor. A confiança na tecnologia aumentou três pontos percentuais em relação à edição anterior da pesquisa.
A tecnologia é a chave para combater as alterações climáticas?
Mais de 80% dos entrevistados acham que a tecnologia será fundamental no combate às mudanças climáticas. Sete pontos percentuais a mais do que na pesquisa anterior.
O foco na sustentabilidade resulta em sucesso econômico?
82% dos entrevistados responderam que quanto mais uma empresa investe em tecnologias sustentáveis, mais sucesso econômico terá no futuro.
Sobre as empresas se comprometerem com a questão climática, mais da metade dos entrevistados (58%) sentem que poucas empresas estão realmente comprometidas com a sustentabilidade.
Além da sustentabilidade, o Tech Compass também fornece informações sobre outras questões, como o metaverso. Mais de 40% dos entrevistados podem se imaginar comprando um carro para o metaverso. O interesse e a vontade de fazê-lo são especialmente altos na China (75%) e na Índia (69%). Já em países como o Brasil (47%), Estados Unidos (33%), Reino Unido (30%), Alemanha (26%) e França (23%) os entrevistados foram um pouco mais céticos em relação ao tema.